O QUE PEDIREMOS AO SENHOR PARA ESTE NOVO ANO?
DEVOCIONAL DIÁRIO
DATA
31\12\2024
TÍTULO
O QUE PEDIREMOS AO SENHOR PARA ESTE NOVO ANO?
TEXTO
Mais um ano se encerra, você é capaz de lembrar das resoluções tomadas ao final do último ano e que deveriam se tornar em prioridades na sua vida? Você é capaz de lembrar-se da oração feita ao Senhor nos primeiros minutos do ano que se finda? Quais foram seus pedidos e quais serão quando hoje o relógio demarcar o inicio de um novo ano?
Verdadeiramente o Senhor nos encoraja a crermos que nossas orações serão atendidas. Temos um exemplo disto na narrativa do vigésimo primeiro capítulo do evangelho de Mateus “E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão somente folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti, para sempre. E a figueira secou imediatamente. E os discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira? Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito; e, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o recebereis” (Mateus 21.19 a 22). É importante dizer que esta promessa é repetida por seis vezes no Novo Testamento, porém não pensemos que a concessão desta resposta é alheia a condição de nosso coração.
Primeiro, é preciso que a tendencia egoísta de nosso coração seja submetida a vontade Deus, fato denunciado por Tiago em sua epístola ao dizer “DE onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites” (Tiago 4.1 a 3). Quão importante é reconhecermos que nosso Deus não nos dará nada que venha a ocupar o lugar dele em nosso coração. É encorajador perceber que o SEnhor não nos deixou a nossa própria sorte, mas concedeu-nos um auxiliador, como revelado pelo apóstolo Paulo em sua epístola aos romanos “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Romanos 8.26).
Aprendamos, pois, que há grande poder em orarmos ao Senhor pedindo aquilo que desejamos, mas primeiro nos certifiquemos que o Senhor é o grande tesouro em nosso coração. Que seus pedidos para o próximo ano obedeçam a esta preciosa regra.
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