Devocional 07\02\2021 SINAIS DE UMA SINCERA DEVOÇÃO A CRISTO
DEVOCIONAL DIÁRIO
DATA
07\03\2021
TÍTULO
SINAIS DE UMA SINCERA DEVOÇÃO A CRISTO
TEXTO
Verdadeiramente não há na
terra dos homens privilégio maior do que servir a Jesus Cristo, aquele a quem
Deus Pai delegou plena autoridade tanto nesta terra como nos santos céus (Mateus
28.18). A devoção dos salvos por seu Salvador não é gerada pelo medo
demonstrado por um escravo, ou pela cobiça que caracteriza um mercenário, mas
pelo singelo amor, única reação possível diante daquele que os amou até o fim
(João 13.1). Pensemos a respeito da
forma como os redimidos pelo sangue do Cordeiro devem manifestar sua sincera
devoção a seu tão grande Salvador.
Primeiramente,
reconheçamos que aquele que pelos pecadores morreu deve ocupar de forma
indiscutível a primazia em nossa afeição, como bem o próprio Senhor nos exortou
“Se alguém vier a mim, e não aborrecer a
seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua
própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lucas
14.26).
Da mesma forma, aquele
que não teve por usurpação o ser igual a Deus (Filipenses 2.6) não deve ser
servido com algo menos que a completa abnegação de seus servos em prol de seu
Senhor, como Paulo testemunhou aos anciãos efésios “Mas
de nada faço questão, nem tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra
com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para
dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (Atos 20.24).
Seguir os passos de seu irmão primogênito é uma honra a qual os salvos
são convocados a compartilhar “Então
disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a
si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me” (Mateus 16.24). Por isso, a
escolha deliberada pela cruz é uma marca indelével daqueles que trilham o
caminho celestial.
Igualmente, a
perseverança em seguir os santos mandamentos de seu Senhor, sem desviarem-se
dele em momento algum, deve ser característica reconhecível em todos que
professam seu Nome, como bem o Mestre nos exortou “Se
me amais, guardai os meus mandamentos” (João 14.15).
Há ainda algo em comum a todos os servos do Cordeiro. Jamais um redimido
veio a arrepender-se de sua união com o bom salvador, fato que encontra eco na
resposta do apóstolo Pedro a indagação do Mestre “Então disse Jesus aos
doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe, pois,
Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e
conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente” (João 6.67 a 69).
Finalmente, a sincera devoção a Cristo é marcada pela firme convicção que
nem prata nem ouro, nem qualquer reconhecimento mundano será valoroso o suficiente
para equiparar-se ao valor do Sumo Pastor de nossa alma, como bem testemunhou
Paulo “Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho
também por perda todas as coisas, pela excelência do
conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas
estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,” (Filipenses 3.7,8)
Que reflitamos
seriamente a respeito de nossa devoção ao Senhor Jesus e que nenhum de nós
inadvertidamente venha a ser envergonhado pelos lábios do Senhor, ouvindo dele
a reprovação “E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu
digo?” (Lucas 6.46). Estás tu em teu viver diário demonstrando
sincera devoção aquele que não se negou a morrer em teu lugar? O
verdadeiro cristianismo é um compromisso total com Cristo, que nem mesmo a
morte é capaz de apagar.
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