DEVOCIONAL 21\08\2022 O CONHECIMENTO DE DEUS: SUAS BENÇÃOS
DEVOCIONAL
DIÁRIO
21\08\2022
TÍTULO
O CONHECIMENTO DE DEUS: SUAS BENÇÃOS
TEXTO
Encerramos
hoje nossa breve jornada pelo conhecimento de Deus conforme Ele é apresentado nas
Escrituras, no desejo que a revelação dos atributos do Senhor nos sirva de guia
em meio a nosso viver.
Ao
observarmos o livro do profeta Isaías, encontramos o povo de Israel oprimido
pelo exílio babilônico, e já sem esperança. Deus envia
Isaías a seu povo com uma mensagem específica “CONSOLAI, consolai o meu povo, diz o vosso
Deus” (Isaías 40.1). A forma pela qual o profeta consola
seu povo é, primeiramente, apresentando-lhe seu Deus “Tu, ó Sião, que anuncias boas novas, sobe a um monte alto. Tu, ó
Jerusalém, que anuncias boas novas, levanta a tua voz fortemente; levanta-a,
não temas, e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso
Deus” (Isaías 40.9). O
profeta então se lança a lhes falar a respeito da majestade de Deus aplicada a
vida deles, demonstrando-lhes que não havia ninguém tão sábio e poderoso como
Deus “Quem
mediu na concha da sua mão as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e
recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com peso e os outeiros em
balanças? Quem
guiou o Espírito do Senhor,
ou como seu conselheiro o ensinou?
Com quem
tomou ele conselho, que lhe desse entendimento, e lhe ensinasse o caminho do
juízo, e lhe ensinasse conhecimento, e lhe mostrasse o caminho do entendimento?”
(Isaías
40.12 a 14). Isaías lhes demonstra que mesmo nosso planeta não pode ser comparado
a imensidão de nosso Deus “Ele é o
que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para
ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os
desenrola como tenda, para neles habitar” (Isaías 40.22). Isaías
procura também demonstrar-lhes que, por mais poderosos que fossem, os inimigos
do povo de Deus não eram nada diante do Senhor “O que reduz a nada os príncipes, e torna em coisa
vã os juízes da terra. E mal se tem plantado, mal se tem semeado, e mal se tem
enraizado na terra o seu tronco, já se secam, quando ele sopra sobre eles, e um
tufão os leva como a pragana” (Isaías 40.23,24).
Ao
observarmos a forma como o profeta encoraja o povo de Deus simplesmente lhes
apresentando os atributos de Deus, nosso pensamento deve ser levado a alguns
importantes questionamentos. Primeiro, porque tememos os homens,
se nenhum deles pode ser comparado a Deus? Veja o questionamento apresentado
por Isaías “A
quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? Diz o Santo” (Isaías 40.25). A onipotência de Deus não pode ser comparada
com nenhuma outra criatura. Igualmente, de onde nos vem o
pensamento que este Deus tão grandioso nos abandona? “Por que dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O
meu caminho está encoberto ao Senhor,
e o meu juízo passa despercebido ao meu Deus?” (Isaías 40.27). A
onipresença de Deus nos cerca por todos os lados, não há como fugir de sua
presença. Finalmente, porque duvidamos da capacidade de Deus em
agir em nosso favor? Veja o que diz o profeta “Não sabes,
não ouviste que o eterno Deus, o Senhor,
o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É insondável o seu
entendimento” (Isaías 40.28). A onisciência de Deus nos garante seu cuidado sobre todas as questões que
nos envolvem.
Diante de tamanhas
verdades há somente uma forma de concluirmos nossa jornada “Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus” (Salmos 46.10).
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