DEVOCIONAL 22\08\2022 A IMPORTÂNCIA DA IRMANDADE ENTRE AS IGREJAS CRISTÃS
22\08\2022
TÍTULO
A IMPORTÂNCIA DA IRMANDADE ENTRE AS
IGREJAS CRISTÃS
TEXTO
O contexto da narrativa da epístola do apóstolo Paulo aos filipenses nos
permite vislumbrar um dos mais preciosos testemunhos da prática da irmandade
entre cristãos na história da igreja. Mesmo aprisionado em Roma, Paulo foi alvo
do companheirismo da parte dos salvos em Filipos, fato que recebeu a devida
atenção do apóstolo ao enviar pelas mãos de Epafrodito a carta que hoje
conhecemos. Nela o apóstolo procura expressar sua firme convicção quanto aquilo
que deve caracterizar as igrejas que servem a Cristo: elas formam uma irmandade
indivisível e que deve ser mantida a todo custo, como bem lhes recomendou o
apóstolo “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de
Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós
que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé
do evangelho” (Filipenses 1.27). Há questões aqui que faremos bem em
examinar.
Primeiramente, Paulo os exortou a um comportamento digno do evangelho a
que anunciavam, o que é melhor entendido quando observamos o preceito contido
neste mesmo verso onde Paulo diz que seu desejo é ouvir “... acerca de vós que estais num mesmo espírito”. Devemos ser constantemente relembrados
que todos os salvos, independentemente de onde estejam, enfrentam um inimigo
comum, cujo propósito será facilitado pelas divisões e partidarismos que possa
semear entre os filhos de Deus. Por isso, praticar a irmandade é requisito
indispensável ao progresso da igreja do Senhor.
Um segundo princípio salutar também é
sutilmente relembrado pelo apóstolo ao exorta-los “para que, quer vá e vos
veja, quer esteja ausente, ouça a cerca de vós”. O que Paulo procura incutir na mente
daqueles cristãos é que sua ausência entre eles não deveria servir de pretexto
para uma desmobilização espiritual que levaria ao prejuízo da expansão do
evangelho. Tal qual o eram na presença de seu líder espiritual deveriam
continuar sendo em sua ausência.
Finalmente, Paulo lhes relembra a razão
que os unia como irmandade cristã, ao lembra-los que todos deveriam permanecer “combatendo
juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho”. Era a proclamação e
expansão do evangelho que os unia e encorajava em meio a uma das mais severas
perseguições já promovidas contra a igreja de Cristo, prática que também se
espera de nós hoje.
Que assim também os TBM’s mantenham e
fortaleçam sua irmandade, para a honra e glória de nosso Senhor Jesus Cristo.
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