DEVOCIONAL DIÁRIO 04\12\2022 A ATITUDE CRISTÃ DIANTE DA ADULTALIZAÇÃO INFANTIL
DEVOCIONAL
DIÁRIO
04\12\2022
TÍTULO
A
ATITUDE CRISTÃ DIANTE DA ADULTALIZAÇÃO INFANTIL
TEXTO
Quão
importante é que aqueles que se submetem a autoridade da palavra de Deus
reconheçam os malignos ardis utilizados a fim de roubar de nossas crianças um
desenvolvimento que as permita crescer de forma saudável e protegidas de
perversidade moral que corrompe nossa raça, aplicando a verdade de Provérbios
22.6 a vida de suas famílias “Educa a criança no caminho em que deve
andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”.
Reconhecemos
que uma vasta e enganosa base teórica tem sido usada a fim de estabelecer a
relatividade moral como uma regra em nossos dias, tornando aquilo que é normal
e aceitável em algo anormal e desprezível, varrendo de nossa cultura qualquer
vestígio da influência da palavra de Deus. Dentro deste contexto de
adultalização moral de nossas crianças é importante nos atermos ao ensino
disponibilizados nas redes educacionais, onde por vezes podem ser encontrados
materiais de cunho doutrinário utilizados como instrumentos pedagógicos, com o
intuito claro de quebrar tabus. É notório como a inserção de materiais
didáticos que apoiam uma visão não bíblica da sexualidade tem servido de base a
fim de conduzir uma mudança de mentalidade entre a população a fim de permitir
a adoção de práticas até então reprovadas pela própria sociedade. Neste ponto é
importante que pais cristãos se armem de instrumentos legais a fim de
questionar tais práticas, como a aplicação do artigo 227 da constituição
federal que diz que “É dever da família, da sociedade e do estado assegurar á
criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito á vida,
á saúde, á alimentação, á educação, ao lazer, á profissionalização, á cultura,
ao respeito, á dignidade, á liberdade e a convivência familiar e comunitária,
além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão. Igualmente o código civil de nosso
país, em seu artigo 1.634, garante que é direito dos pais quanto a seus filhos
“dirigir-lhes a criação e educação, tê-los em sal companhia e guarda e exigir que lhes prestem obediência, respeito
e os serviços próprios de sua idade e condição, ou seja, os pais tem o direito
de exigir que o ensino moral transmitido em casa seja respeitado pela
instituição de ensino frequentada pelo filho.
Porém, de pouco resultado
será exigir que os valores transmitidos pela família sejam respeitados na
escola se esses mesmos pais não estiverem atentos a cuidados que devem ser
praticados no lar e que servirão como um assegura barreira contra a tentativa de
adultalização precoce de seus filhos. Cabe aos pais estarem atentos as
vestimentas a idade de seus filhos, vestindo-os como crianças e não como
pequenos adultos. Da mesma forma a restrição ao use de acessórios adultos e
trajes que denotam sensualidade devem ser vigiados, o limite a namoros precoces
e a conteúdos da mídia secular que apelam a imoralidade devem ser
constantemente assunto de vigilância por parte dos pais.
Finalmente, a adultalização infantil praticada abertamente pela sociedade
que vivemos não deve desencorajar aqueles que confiam na palavra de Deus, uma
vez que uma preciosa promessa lhes foi outorgada, a qual, quando praticada e
guardada, servirá de firme alicerce contra as astutas ciladas do diabo, “Educa
a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará
dele” (Provérbios 22.6).
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