DEVOCIONAL DIÁRIO 04\03\2023 A DIVINDADE DE JESUS CRISTO


DEVOCIONAL DIÁRIO

DATA

04\03\2023

TÍTULO

A DIVINDADE DE JESUS CRISTO

TEXTO

Os pilares da fé cristã sempre foram alvo de ataques por parte do reino das trevas por meio das mais variadas formas, estando a doutrina bíblica da divindade de Jesus Cristo como uma das mais atacadas verdades bíblicas em todos os tempos, e a razão para isso é muito clara. Caso algum homem fosse capaz de refutar a verdade que Jesus de Nazaré possui a natureza divina em sua plenitude, as doutrinas bíblicas desmoronariam como um castelo de cartas, pois todas estão ligadas de uma forma ou outra ao eterno Filho de Deus. Em sua carta aos colossenses o apóstolo Paulo não deixa dúvidas sobre a divindade de Jesus ao declarar Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Colossenses 2.9), enfatizando assim uma dupla verdade: que esta plenitude da divindade é atributo eterno de Cristo, e que, ao assumir sua forma humana Jesus não deixou de ser Deus. Conheçamos, pois, as evidências bíblicas que reforçam esta sublime verdade.

Iniciemos pelos nomes divinos atribuídos a Jesus, confirmando sua divindade. No primeiro capítulo da epístola aos hebreus nos é dito “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos” (Hebreus 1.8), um termo absoluto para referir-se a sua divindade. No capítulo 16 do evangelho segundo Mateus encontramos o apóstolo Pedro e sua conhecida confissão a respeito de Jesus E Simão Pedro, respondendo, disse: tu és o Cristo, o filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” (Mateus 16.16,17). Notemos que o próprio Senhor Jesus reconhece a veracidade desta confissão.

Além dos nomes que ligam Jesus Cristo a Deus, também o culto prestado a Jesus, o qual somente Deus pode receber, confirmam sua divindade, como revelado na introdução da primeira carta aos coríntios À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 1.2). Também o autor da carta aos hebreus reforça esta verdade ao nos dizer E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem” (Hebreus 1.6), o que seria uma adoração idólatra, caso Cristo não fosse o próprio Deus.

Também os ofícios divinos atribuídos a Jesus confirmam sua divindade, como bem apresentado pelo apóstolo João no princípio de seu evangelho Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (João 1.3). O atributo da criação é propriedade exclusiva de Deus, de forma que, ao atribuir a Jesus este atributo João o está identificando como o próprio Deus criador. Outro relato que apoia esta verdade pode ser encontrado no segundo capítulo do evangelho de Marcos, quando Jesus declara perdoados os pecados de um homem paralítico, o que foi prontamente combatido pelos líderes judaicos ali presentes, que declararam que apenas Deus possui o poder de perdoar pecados, ao que Jesus respondeu “Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa” (Marcos 2.10,11). Jesus assim confirmava sua divindade diante daqueles homens.

A Bíblia não deixa qualquer dúvida que Jesus Cristo é plenamente Deus, como o é plenamente humano, esta verdade é firmemente ensinada pela palavra de Deus. Por isso Jesus deve ser obedecido e adorado como somente Deus o deve ser. Deus tornou-se homem para que nós seres humanos pudéssemos conhece-lo de uma forma pessoal, o que deve gerar em nós um sentimento de gratidão diante de tão maravilhosa dádiva.

 

 

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