A REFERÊNCIA PERFEITA DE PATERNIDADE
DEVOCIONAL DIÁRIO
DATA
09\05\2024
TÍTULO
A REFERÊNCIA PERFEITA DE PATERNIDADE
TEXTO
Salmos 103.13 “Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem”.
Em meio a confusão de uma sociedade perdida somos chamados a segurança eterna da Palavra de Deus e de seus princípios imutáveis. O apóstolo Pedro nos diz “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; Mas a palavra do Senhor permanece para sempre”. Mesmo que os homens façam valer pela força sua vã ideologia, o testemunho do Senhor permanecerá inabalável, pois como Paulo diz aos coríntios “nada podemos contra a verdade, senão a favor da própria verdade”. A referência de paternidade oferecida pela sociedade pós moderna revela bem o caos instaurado na mente e no coração dos homens. Ao promover uma referência de paternidade distorcida, os homens demonstram como sua visão distorcidade de Deus os tem levado ao abismo.
A perfeita referência de paternidade somente pode ser encontrada na pessoa de Deus Pai. O Mestre assim nos ensina em seu sermão do monte “E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?”. O padrão de onde extraímos aquilo que é bom e aceitável para nossos filhos jamais poderá ser algo tão variável e suscetível as mudanças como o coração humano. É o caráter do bondoso Pai que está nos céus que determina o que pais falhos e pecadores desta terra devem fazer em relação a sua paternidade.
Nós pais terrenos possuímos uma referência perfeita de paternidade quando observamos a ação do Pai celestial para com seus filhos. Os versos de Mateus 7 reflete um Pai celestial incapaz de fazer o mal a seus filhos, refletindo a eles uma segurança amorosa e imutável de um Deus que foi, é e permanecerá sempre o mesmo. No passado Deus foi o Pai da nação de Israel, hoje Ele é o Pai de todos aqueles que crêem em seu filho unigênito, e como diz Tiago “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. Sua imutabilidade é nossa fonte de segurança.
Nossos filhos formam seu entendimento de quem é o Pai celestial a partir da forma como seu pai terreno exerce sua paternidade. Os preceitos da palavra de Deus para a família estabelecem homem e mulher com papéis definidos e não cambiáveis. O papel que cabe ao homem não pode ser exercido pela mulher, assim como o papel destinado a mulher não pode ser feito pelo homem por absoluta inabilidade. E isso nada tem a ver com o pecado, pois Deus determinou o papel de cada um ainda antes de cria-los. Asseverar que o desenvolvimento da sociedade justifica o abandono dos papéis estabelecidos por Deus é facilmente combatido pelas evidências, toda sociedade que inverte a ordem da criação prova em si mesmo o caos, pois onde não há um Pai celestial a quem podemos recorrer reina a insegurança.
Mas ainda há esperança. Voltemo-nos para Deus, pois “Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem”.
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