Devocional 30 de julho\2020 O PROBLEMA DA PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS
DEVOCIONAL DIÁRIO
DATA
30\07\2020
TÍTULO
O PROBLEMA DA PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS
TEXTO
Jó 12.6 “As tendas dos assoladores têm descanso, e os que provocam a Deus
estão seguros; nas suas mãos Deus lhes põe tudo”.
Atire a primeira pedra
quem de nós, em algum momento da vida, não fez o mesmo questionamento que Jó.
O problema da
prosperidade dos ímpios tem sido usada pelo inimigo das nossas almas contra
todos aqueles que seguem pelo caminho da piedade. Ser tentado a questionar o
procedimento de Deus para com os homens é algo que se deu não apenas com Jó,
mas também com Asafe, o grande regente
musical de Israel. O Salmo 73 registra
suas palavras “Pois eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios. Porque
não há apertos na sua morte, mas firme está a
sua força” (Salmos 73.3,4). Na mesma direção seguiu Jó “Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em
poder? A sua descendência se estabelece com eles perante a sua face; e os seus
renovos perante os seus olhos. As suas casas têm paz, sem temor; e a vara de
Deus não está sobre eles” (Jó 21.7 a 9).
O que ambos tinham em
comum? Além de suas vidas piedosas o fato que passavam pelo vale do sofrimento.
A tentação de questionar o procedimento de Deus costuma ser apresentada aos
salvos quando estes passam por momentos difíceis. Jó e Asafe não pecaram ao
manifestar seu inquietamento diante disto. Jamais pense que a tentação em si é
pecado, pecado é sucumbir a proposta da tentação. A perplexidade destes homens
apenas revela sua imaturidade em relação ao conhecimento das ações de Deus, seu
questionamento revela sua incapacidade de entender como Deus pode agir
assim. Pecado seria julgar que Deus agiu de forma errada ao
permitir a prosperidade do ímpios, enquanto seu filhos sofrem.
O inimigo usa de nossas
próprias reflexões a fim de julgar o
procedimento de Deus em relação a nós e em relação aos ímpios. Sua tentativa
tem um alvo claro: colocar em nossa mente uma dúvida sobre o caráter de Deus:
será que Deus é tão bom e justo como parece ser? Andar pelo vale do sofrimento
enquanto os ímpios festejam sua iniquidade parece suprir a prova que faltava.
As provações de Jó e o desencorajamento de Asafe enganosamente os fizeram
pensar que a vida dos ímpios é repleta de
folguedos e felicidade. Asafe reconheceu a tolice de seus raciocínios ao
dizer “Quando pensava em
entender isto, foi para mim muito doloroso; Até que entrei no
santuário de Deus; então entendi eu o fim deles” (Salmos 73.16,17).
Como devem os filhos de
Deus enfrentar esta tentação? Primeiro: rejeite o pensamento que Deus em algum
momento pode deixar de ser bom. Deus não muda “Toda
a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em
quem não há mudança nem sombra de variação” (Tiago 1.17). Segundo: Enfrente
esta tentação com a convicção: Deus é sempre bom! “VERDADEIRAMENTE bom é Deus para
com Israel, para com os limpos de coração” (Salmos 73.1)
Comentários
Postar um comentário