Devocional 09 de agosto\2020 A REFERÊNCIA PERFEITA DE PATERNIDADE
DEVOCIONAL DIÁRIO
DATA
09\08\2020
TÍTULO
A REFERÊNCIA PERFEITA DE PATERNIDADE
TEXTO
Salmos 103.13 “Assim como
um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o
temem”.
Em meio a confusão de uma
sociedade perdida somos chamados a segurança eterna da Palavra de Deus e de
seus princípios imutáveis. O apóstolo Pedro nos diz “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do
homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; Mas a palavra do
Senhor permanece para sempre”. Mesmo que os homens façam valer pela força sua vã ideologia, o testemunho do
Senhor permanecerá inabalável, pois como Paulo
diz aos coríntios “nada podemos contra a
verdade, senão a favor da própria verdade”. A referência de paternidade
oferecida pela sociedade pós moderna revela bem o caos instaurado na mente e no
coração dos homens. Ao promover uma referência de paternidade distorcida, os
homens demonstram como sua visão distorcida de de Deus os tem levado ao abismo.
A perfeita referência de
paternidade somente pode ser encontrada na pessoa de Deus Pai. O Mestre assim
nos ensina em seu sermão do monte “E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará
uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos,
quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que
lhe pedirem?”. O padrão de onde extraímos aquilo que é bom e aceitável para nossos filhos
jamais poderá ser algo tão variável e suscetível as mudanças como o coração
humano. É o caráter do bondoso Pai que está nos céus que determina o que pais
falhos e pecadores desta terra devem fazer em relação a sua paternidade.
Nós pais terrenos possuímos
uma referência perfeita de paternidade quando observamos a ação do Pai
celestial para com seus filhos. Os versos de Mateus 7 reflete um Pai celestial
incapaz de fazer o mal a seus filhos, refletindo a eles uma segurança amorosa e
imutável de um Deus que foi, é e permanecerá sempre o mesmo. No passado Deus
foi o Pai da nação de Israel, hoje Ele é o Pai de todos aqueles que crêem em
seu filho unigênito, e como diz Tiago “Toda a boa
dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem
não há mudança nem sombra de variação”. Sua imutabilidade é nossa fonte
de segurança.
Nossos filhos formam seu
entendimento de quem é o Pai celestial a partir da forma como seu pai terreno
exerce sua paternidade. Os preceitos da palavra de Deus para a família
estabelecem homem e mulher com papéis definidos e não cambiáveis. O papel que
cabe ao homem não pode ser exercido pela mulher, assim como o papel destinado a
mulher não pode ser feito pelo homem por absoluta inabilidade. E isso nada tem
a ver com o pecado, pois Deus determinou o papel de cada um ainda antes de
cria-los. Asseverar que o desenvolvimento da sociedade justifica o abandono dos
papéis estabelecidos por Deus é facilmente combatido pelas evidências, toda
sociedade que inverte a ordem da criação prova em si mesmo o caos, pois onde
não há um Pai celestial a quem podemos recorrer reina a insegurança.
Mas ainda há esperança.
Voltemo-nos para Deus, pois “Assim como um pai se compadece
de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o
temem”.
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